Para todos aqueles que amam este clube MAGNIFICO e esta "Antiga, Mui nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto"!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Porto 1 Aston Villa 2

árbitros: Michael Koukoulakis (Grécia), Dimitrios Saraidaris e Christos Gennaios; Kevin Blom.

ASTON VILLA: Guzan; Lichaj, Cuéllar, Davies e Shorey; Albrighton, Sidwell, Reo-Coker «cap.» e Ashley Young; Carew e Heskey.
Substituições: Davies por Clark (22m), Carew por Lowry (64m), Ashley Young por Weimann (74m), Albrighton por Herd (74m) e Shorey por Bannan (85m).
Não utilizados: Friedel e Parish.
Treinador: John Robertson.

FC PORTO: Nuno; Fucile, Maicon, Bruno Alves «cap.» e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín e Raul Meireles; Varela, Falcao e Mariano Gonzalez.
Substituições: Varela por Hulk (46m), Raul Meireles por Tomás Costa (46m), Guarín por Belluschi (46m), Mariano Gonzalez por Rodriguez (66m) e Falcao por Farías (66m).
Não utilizados: Helton, Beto, Benítez, Rolando, Nuno André Coelho, Valeri, Miguel Lopes e Prediger.
Treinador: Jesualdo Ferreira.

disciplina: cartão amarelo a Lichaj (48m), Albrighton (59m), Hulk (59m), Reo-Coker (64m), Herd (80m) e Guzan (89m). Cartão vermelho a Heskey (68m).

golos: Heskey (14m), Sidwell (36m) e Hulk (90m, gp).


O FC Porto saiu prematuramente na Peace Cup, quando se propunha a ser figura e tinha revelado argumentos para discutir a final. Deste jogo com o Aston Villa fica um resultado enganador, uma arbitragem ridícula e, mais importante que tudo, um registo de qualidade, crença e disponibilidade do Dragão. A equipa de Jesualdo Ferreira procurou aplicar os seus processos do primeiro ao último minuto. E merecia ser premiada.

Primeiro, a estranheza. Depois de ter deixado por marcar duas grandes penalidades sobre Hulk no encontro com o Besiktas, o árbitro grego Koukoulakis voltava a marcar presença num jogo do FC Porto e justificava a questão: não havia outro?

Infelizmente, o juiz confirmaria as fraquezas exibidas há dois dias. O primeiro golo do Aston Villa parece fora-de-jogo, ficaram faltas por marcar, cantos por assinalar, agressões por detectar e foi necessário recorrer ao assistente para expulsar Heskey.

Agora, a injustiça. Já se disse que o FC Porto procurou sempre ser fiel aos seus princípios. De resto, tem sido assim ao longo de toda a preparação de pré-época. Num desses esquemas, Falcao ficou muito perto de marcar, mas a bola não seguiu para o destino certo e acabou por escapar ao desvio de Varela. Num primeiro assomo ofensivo, o Aston Villa marcou…

E ainda antes do segundo golo dos ingleses, na sequência de um canto com ressaltos muito felizes, Raul Meireles tinha colocado Varela na rota do golo e rematado com qualidade para uma primeira grande defesa de Guzan, guarda-redes que viria a ser figura destacada do emblema de Birmingham.

Na segunda parte, o Dragão foi ainda mais superior, gerando todo o tipo de investidas, numa sequência infinita de oportunidades. Bruno Alves, Hulk, Rodríguez… Pelo meio uma grande penalidade sobre Mariano que o juiz não sancionou, ainda e sempre Guzan a brilhar. Estava difícil, mas não era impossível. No final, o FC Porto marcou de grande penalidade. A terceira sobre Hulk em dois jogos, a primeira que o árbitro decidiu apontar. Faltavam quatro minutos, mas ainda era possível. Ataques do FC Porto, insistência, dedicação. Tudo sem ligar ao cansaço. Não daria para mais mas este Dragão merecia muito mais.

in fcporto.pt

Para os visitantes deste blog, aqueles mais atentos, decerto repararam que nestes ultimos dias, a postagem tem sido nula. Bem, isto tem tudo algumas explicações, que nao valendo a pena enumerar, me levaram a nao por as maos no pc nos ultimos dias, o que nao é mau de todo. Mas pronto, cá estou de novo, nao sei se estas espécies de férias dentro das férias vaõ durar muito tempo, mas enquanto durar, vou tentar acompanhar a actualidade do futebol, mais propriamente o PORTO que parece que sairam duas entrevistas muito interessantes com alguns pontos assinalaveis que ainda nao li, mas vou concerteza ler e depois darei a minha opiniao...

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