"A questão do passivo apaixona os críticos, mas não deve ser vista de uma forma estática. Para já, as vendas realizadas significam que o FC Porto conseguiu equilibrar as contas da última época, cumprindo as previsões do orçamento que tinha sido traçado e conseguindo até ir mais além do que estava previsto. Contudo, os últimos movimentos do mercado não vão ser evidentes na próxima apresentação de contas que se refere ao período que terminou a 30 de Junho, pelo que não será perceptível aí um corte significativo no passivo. No entanto, o período de Julho e Agosto já vai registar uma melhoria considerável. De resto, sempre dissemos que, mais do que o passivo, aquilo que nos deve preocupar é a capacidade que o clube tem para cumprir os seus compromissos. E o FC Porto tem demonstrado reiteradamente ter capacidade para fazer face a todos os seus compromissos."
É certo que esta matéria apaixona, principalmente, aqueles criticos com cores bem definidas, e alguns tristes como por exemplo aquele rapazola do RAP, um tristezito que gasta o seu "tempo de antena" com o Porto. um aparte sr fedorento, O PASSIVO DESSA AMOSTRA DE CLUBE, É CAPAZ DE ALGUMAS VEZES MAIOR DE QUE O NOSSO, á sua atenção.
Esta questão é deveras uma questão pertinente, para os apaixonados pelo clube e não por abutres, e seria bom, vê-la desaparecer, mas dado o momento economico-financeiro vivido, nao me parece que isso seja possivel a curto prazo, por isso esperemos pelo menos, ver o passivo reduzir.
"Que importância tem nessa valorização dos activos a participação na Liga dos Campeões?
A importância é enorme. Aliás, não percebemos como alguém com responsabilidades na gestão de qualquer clube com aspirações pode dizer que a Liga dos Campeões não é fundamental. Não é difícil perceber que o nosso percurso na última edição da Liga dos Campeões foi fundamental, não só para as receitas que conseguimos de forma directa através da participação nos quartos-de-final da prova, mas para aquele que tem sido o nosso comportamento no mercado. As excelentes exibições que arrancámos em Madrid e, especialmente, em Manchester foram fundamentais para a valorização de alguns dos nossos activos.
É possível avaliar que efeitos teria tido a eventual ausência do FC Porto na última edição da Liga dos Campeões, como chegou a admitir-se?
É quase impossível fazer uma avaliação dos custos que teria tido essa ausência, porque estamos a falar de efeitos directos e indirectos. Em termos de efeitos directos, entre receitas de bilheteiras, direitos e prémios de performance, estaremos a falar de qualquer coisa como 15 a 18 milhões de euros. Depois teríamos os efeitos indirectos que se reflectem na valorização dos jogadores. Se pensarmos que o Cissokho, por exemplo, nunca teria jogador em Madrid e em Manchester, se considerássemos que o Lisandro e o Lucho também não teriam essas montras ao seu dispor, estamos a falar de um efeito que podia facilmente atingir as dezenas de milhões de euros. Mas não é fácil traçar esse tipo de cenários hipotéticos que, felizmente, não se colocaram."
Só por pura demagogia se pode dizer que não é de uma importãncia vital a participaçao na liga dos campeoes. E só aqueles que querem ser eleitos á força é que o fazem. Para um clube portugues, qualquer que ele seja, uma participaçao na CL é de vital. Como é facil de imaginar, uma época fora dela, era sinónimo de perdas avultadas, 15 a 18 milhoes de € directos, sem contar com a valorização dos jogadores. A venda de Cissohko, L.Lopes e L.Gonzalez, muito provavelmente nao teriam sido efectuadas se o Porto nao tivesse jogado ao mais alto nível da maior montra do futebol mundial que é a CL, ainda mais por esses valores.Depois admiram-se que os jogadores prefiram jogar em clubes ganhadores em vez de amostras.
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